Desde que me conheço por gente convivo com cachorros. Acho que a paixão começou com o Gugu, um peludinho branco que era da minha avó Dora. Depois ganhamos a grande Peggy, uma basset hound linda porém pesada demais para crianças pequenas. Alguns anos mais tarde veio a Lili, uma cocker caramelo que poderia ser considerada a Esther Williams dos cães. Lili teve cria, cinco pretinhos, e ficamos com a Maggie que era a mais atrapalhada da turma.
Na sequência veio a Duda. Não escondo minha predileção por esta beaggle. Coisa mais fofa, pequerrucha endiabrada e de personalidade forte que trouxe desarmonia à casa. Essa comeu de tudo o que viu na frente, inclusive as orelhas das cockers.
Para completar o quarteto fantástico adotamos a Nina, uma vira-latas com pinta de pastor branco que assusta qualquer um que passa na rua mas é incapaz de morder um gato (só ganso ela gosta!).
Cães são fiéis companheiros que nos animam, nos agradam e fazem a maior festa do Mundo quando nos vêem, mesmo que tenhamos saído por dez minutos pra ir até a padaria. O mais legal é que esse amor não pede nada em troca, só um chameguinho e um pouco de atenção. Todo mendigo tem um cachorro...
São
comprovados os benefícios que o convívio com cães traz às pessoas portadoras de doenças degenerativas, e na minha opinião, a qualquer tipo de pessoa.
Infelizmente minha vida louca ainda não me permite ter um cãozinho só meu, então agradeço à Tatu o papel de babá da Biju, mas assim que der terei uma Spitz Alemã só pra mim.
Separei
aqui um vídeo nada novo, mas que mostra exatamente essa loucura por cães que nós temos e quem quiser mais doses fofas pode acessar o
Daily Puppy.
Deixo um beijo a todos os peludos do meu texto e aos queridos Cachango, Luma, Penélope, Tony, Gandhi, Victor, Rei, Olivia, Magye e seus pais.
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