domingo, 5 de dezembro de 2010
Minha outra metade
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Ctrl C + Crtl V!
Copiei e colei! Sem vergonha e admitindo minha incapacidade de escrever algo assim mas concordando com todas as linhas do que está aí! Quis "compartilhar" esse texto que li hoje, afinal, esse é um assunto que vira e mexe, volta a ser tópico aqui no blog...lá vai!
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"Detesto quando escuto aquela conversa:
- Ah, terminei o namoro…
- Nossa, estavam juntos há tanto tempo…..
- Cinco anos…que pena…acabou….
- É…não deu certo…
Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores. Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro? E não temos essa coisa completa.
Às vezes ela é fiel, mas é devagar na cama. Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel. Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador. Às vezes ela é muito bonita, mas não é sensível. Tudo junto, não vamos encontrar.
Perceba qual o aspecto mais importante para você e invista nele. Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia. E as vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona… Acho que o beijo é importante…e se o beijo bate…se joga…se não bate…mais um Martini, por favor…e vá dar uma volta.
Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer. Não brigue, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar… ou não. Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. Que graça tem alguém do seu lado sob pressão? O legal é alguém que está com você, só por você. E vice versa.
Não fique com alguém por pena. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento. Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia? Gostar dói.
Muitas vezes voce vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração… Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo. E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse…
A pior coisa é gente que tem medo de se envolver. Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível. Na vida e no amor, não temos garantias. Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. E nem todo sexo bom é para descartar… Ou se apaixonar… Ou se culpar…” (Arnaldo Jabor)
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Sundae acompanha
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Take a Deep Breath!
Depois de meses ausente por pura falta de vontade de escrever, I'm back! Balzaquiar definitivamente mexeu com a minha cachola (não que seja este o motivo de não estar escrevendo, o motivo nem eu sei). Tenho feito uma auto-análise bastante dura mas necessária para tentar fazer os próximos 30 anos melhores que os últimos.
De agora em diante não tem mais desculpa...cresci! Preciso aceitar a maturidade e encarar os meus problemas, fraquezas e fortalezas para ser uma pessoa melhor para mim e para aqueles que estão à minha volta. What a "to do list" !!! Não é tarefa fácil mas eu juro que tô me esforçando!
Por onde começar hein?!? Reconher o problema pode ser o início, agora, o que fazer para resolvê-lo (s) ?!?
No meu caso, o primeiro passo é: RESPIRAR! Preciso parar, contar até 10, respirar fundo sem bufar e continuar. Tenho me empenhado muito em ser uma mulher mais paciente. Não posso ser uma bomba prestes a explodir ao mínimo estímulo. Aos 30, já tive mais tempo que o suficiente para aprender que as pessoas são muito diferentes, que existem mil maneiras de reagir a uma situação e que eu posso sim mudar a minha. Eu posso fazer as coisas ficarem mais fáceis ou pelo menos mais agradáveis se eu reagir de maneira mais leve às peças que a vida me prega. É isso, eu preciso ser MAIS LEVE, eu quero ser mais leve (além da balança). Preciso ser mais tolerante para me tornar mais tolerável. Eu não posso mudar o Mundo, embora quisesse, mas eu posso conviver melhor com ele. Aceitação. Preciso sorrir mais e brigar menos, afinal de contas, se brigar adiantasse alguma coisa, a esta hora "Faixa de Gaza" seria o nome de um resort.
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terça-feira, 14 de setembro de 2010
Eis MAIS UMA questão!
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Minha vez!
Já fiz tanta coisa nesta vida, fui escoteiro, militar, recepcionista de hotel, puxa saco, guia de turismo, vendedor, (já fui obeso 106kg!), consultor... Já beijei tannnnto... mas quero mais!
Na minha idade atual, finalmente pude perceber que sou imaturo, que minha idade mental é de 22 anos, (olha que melhorou muito) que sou uma pessoa difícil de lidar e que meu principal defeito é arrogância, pois esnobe todo mundo sabe que eu sou. Demorou mas aprendi a olhar para eu mesmo, assim, encontrando alguns defeitos e tratando eles. Finalmente encontrei uma profissão que me interessa, Advogado. Estou estudando MUITO e estou MUITO FELIZ, acreditem.
Sempre acreditei que não passaria dos 35 anos, rá! Hoje quero estar produzindo até os 90!
Hoje sei que muitas pessoas na minha vida foram fundamentais, outras que eu acreditava que eram importantes na verdade não eram... Nunca SONHEI ser nada em especial, nunca quis casar com uma pessoa rica, decidi me tornar “a pessoa rica” (meio atrasado, mas chego lá).
Hoje me acho mais bonito que aos 17 anos, acreditem! Hum... que mais... Ainda gosto de desenho animado, vídeo game, da Mariana (hj liguei para a Bia, pq tava com muita saudade) e bebo até dar vexame ou ficar facinho.
Enfim, esse sou eu (hoje).
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Vamos ao que interessa!
Mas euzinha não vim aqui pra falar desta regra no trabalho, levo isto para meu mundo cor de rosa e tcharan: Um namoro pode fracassar quando o cara tem 80% do que sonhamos para chamar de MEU HOMEM e deixamos a paixão murchar só reclamando dos 20% que falta, ferra tudo, cansa qualquer um!! E ai ficamos sem nada,nem 80 nem 20, e dói viu!!! Em outra historia, o cara pode perder uma mulher 80 só por que não resistiu àquela que é disparadamente mais gostosa que a que tem em casa, e ai pula a cerca , não consegue perdão e com sorte fica só com os 20... será que vale?
Eu admito que ainda não aceitei bem o fato de não existir o namoro, o moço 100, quero muito aprender valorizar e agarrar os 80 sem se preocupar com os 20, mas quando vejo os 20 parecem estar em neon piscando, dominando minhas palavras, atitudes, birra, bico... Ao dar a mesma importância a todos os fatores estamos deixando de se concentrar no que realmente interessa, já dizia Pareto!
Será que ainda dá tempo de repensar tudo e no final de nossas vidas dizer que vivemos 80% dela realmente felizes cercadas de quem nos faz muito bem e que gastamos apenas 20% do tempo com picuinhas? Eu teria que chegar a 132 anos, otimismo!!!
segunda-feira, 14 de junho de 2010
1 2 3! Chegou a minha vez!!!!
Bom, agora que sou a próxima ne? Parece que não tem volta e la vou eu pros meus trinta...
Sabe que eu to feliz com meus trinta?
Aprendi muitas coisas, e continuo aprendendo, mas acho que uma das lições mais valiosas que eu aprendi e que nem sempre podemos planejar nossa vida.
A minha tem sido cheia de surpresas e uma sempre se mostra melhor que a outra.
Não e que eu ache que temos que fazer tudo na loka, a Deus dara, mas eu acho que muitas coisas fogem do nosso controle, por mais que tentemos controlar, e isso e muito legal.
Outra lição que considero valiosa e que as nossos sonhos mudam, e mudam a todo tempo.
Quando eu tinha 10 anos, queria ser uma executiva, meu pai me deu uma pasta de trabalho cor de rosa e eu tinha ate um figurino básico: uma camisola, um cinto na cintura bem apertadinho e minha pasta. Andava pela casa dando ordens e queria usar óculos!!! Aos 15, queria aos 30, estar casada e com filhos, ser uma dona de casa maravilhosa com um marido executivo e bem sucedido (e que não quisesse minha pasta cor de rosa) e aos 18 eu queria que tudo isso fosse pro inferno porque eu não ia casar nem ter filhos n-u-n-c-a.
Depois disso, a vida virou um turbilhão, trabalho, escolhas, namorados, viagens, eu acho que morei em tantos lugares, já fiz tantas malas, Foz, SP, Franca, Dubai, Foz, SP, Doha UFA to cansada.
Coitada da minha mãe. E da minha vo.
Agora, aos trinta, eu to do outro lado do mundo, sozinha e meu maior sonho e estar ao lado do meu amor, que ta ai, com vocês....coisas simples, como passar um sábado na cama de preguiça, colocar um vestido pra ele numa sexta feira a noite, me fazem chorar de vontade e de saudades...
Não quero um anel no dedo, nem papel passado, não preciso disso ainda, mas quero as coisas básicas, dar risada, brigar, ficar estressada porque ele ta atrasado...
Se eu fosse pedir um presente de aniversario, seria esse.
Porque eu acho que principalmente, aos 30, eu aprendi o que realmente importa na vida...e no final do dia, estar de bem com a família, receber um sorriso do seu amor dizendo que sim, ele ta ai com você e que tudo vai dar certo, ter amigos que te amem mesmo vc sendo doida e mudando de pais e cidade a todo momento e tentar sempre ser uma pessoa melhor.
Pronto. Bloguei.
Amo vocês.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
SOFRER POR AMOR: LUXO OU LIXO?
Este texto não é meu. Recebi da Mari numa época necessária e resolvi publicá-lo agora porque sei que tem mais gente precisando dele.
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SOFRER POR AMOR: LUXO OU LIXO?
Outro dia me perguntaram como se cura dor de amor. Ah, gente, não sei. Realmente não sei. Me desculpem. Se existisse fórmula seria fácil. Mas não tem. E a única coisa que a gente não quer saber é de fórmulas quando o coração está em pedaços. Não adianta alguém falar "vai passar" porque a única resposta que me vem nessas horas é uma pergunta: QUANDO? E ninguém sabe o tamanho do tempo e a gente acha que o mundo acabou, que o amor é marketing, que enxerga qualidades onde a pessoa (aquela ingrata!) não possui e se vê num questionamento interior que não tem fim (e muito menos respostas): por quê? Onde errei? E outras que nem preciso enumerar porque são sempre as mesmas. Só muda o objeto do amor e a intensidade do sentimento. Você pode ter conhecido a pessoa há uma semana mas tem certeza que é o amor da sua vida, a razão de tudo, a tampa da sua panela. Ah, então tá. E as amigas te consolam, a maquiagem borra e todo mundo come chocolate junto, enquanto a frase que mais odiamos ecoa no ar "se o sujeito não te quer é melhor você ficar sem ele". Ai, hora do choro aumentar! Pra amenizar, alguém diz que a atual do cara é uma sonsa. Hãn? Como assim? Você vai dizer: antes tivesse me trocado por alguém melhor do que eu! Estou certa? Pois é. E você sofre. Faz drama. Drama, não, dramalhão. Afinal você ama aquele filho-da-puta de uma figa que deixou seu orgulho ferido e sua auto-estima no chão. E a gente esquece os defeitos dele, esquece que ele tem manias estranhas e esquece também que, no fundo, não via muito futuro pra vocês dois. Verdade? Não, nessas horas nada é verdade. Sofrer por amor cega, dá uma super inspiração e deixa nossas mães preocupadas, essa é a única verdade. Eu já tomei pés-na-bunda consideráveis e acho que se a Jeniffer Aniston pode, quem sou eu pra fugir da regra. Já me disseram NÃO e nem por isso sou menos inteligente, menos legal, menos louca, menos linda, menos tudo, menos nada. A única coisa que tenho certeza é que eu NÃO ERA a pessoa certa pra aquele cara. Pelo menos naquele momento. Olha que simples. E sem aquela teoria furada de que o moço tem medo, algum trauma de infância e signo complicado. Quando a gente quer de verdade - meninas, acordem! - a gente vai até o inferno, desfaz casamentos, paga pra ver, apela para a baranguice e canta "Baby, come back" debaixo da janela. Porque o amor é brega. E disso ninguém escapa. Então, vamos aproveitar nosso minuto de lucidez (enquanto não caímos na teia do amor de novo) e aprender de uma vez por todas: não é pra gente se achar um lixo quando um amor acaba. Não é pra gente imaginar que a atual do seu ex é perfeita (acredite: elas nunca são). E definitivamente não é pra gente confundir orgulho ferido com amor. Afinal a gente não vai amar uma pessoa que não ama a gente. E ponto.
P.S:O SOFRIMENTO É INIVITÁVEL, MAS O LUXO É OPCIONAL
terça-feira, 1 de junho de 2010
Brasil....eôôôô!!!!!!!!!
Sem unhas coloridas, sem pintar a cara de guache e sem me vestir de lona de circo. Meu look para a copa vai ser algo nessa linha. Alguém se arrisca comigo? Já vim trabalhar de rímel azul hoje, só pra entrar no clima.
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segunda-feira, 31 de maio de 2010
Desvendando o Sex and the City.
Eu poderia fazer uma nova série só para falar do Sex & the City 2, mas acho injusto com o público masculino deste blog, que embora não comente, sei que existe, então vou me conter somente a um post, e dedico a vocês, meus amigos machos que não entendem porque somos loucas pela trupe da Carrie Bradshaw.
Ontem saí do cinema pensando o por que do S&C fazer tanto sucesso entre as mulheres que eram 98% do público que estava ali. A minha conclusão é de que trata-se de um conto de fadas para meninas adultas!
As personagens do filme são princesas da vida real, com problemas, frustrações, sonhos, ambições e vontades de mulheres reais. No S&C 2 o tapete voador é substituído por um super avião de luxo com cabines individuais, as carruagens são Maybachs brancos, os vestidos são Dior, Louis Vuitton, Prada e etc., o castelo encantado é um hotel 1000 estrelas, a fada madrinha é um mordomo gay, o baile de gala é uma performance num karaoke e o príncipe encantado aparece no meio do deserto montado na traseira de um jipe.
Além de brincar com o nosso lúdico, o filme mostra verdades cruéis como os efeitos da menopausa, os perrengues e dúvidas sobre a maternidade, o estresse de ser uma profissional e ainda menciona a insegurança que todas as mulheres sentem ao ver os efeitos do tempo no espelho e ao perceberem que existem jovens ameaças como babás de seios empinados.
O segredo do sucesso do Sex and the City é mexer com o nosso imaginário além de conseguir fazer que nos enxergamos ali. É nos fazer acreditar em contos de fadas. É nos fazer dar risada dos "pobrema" e sonhar com finais felizes regados a champagne, melhores amigas, roupas luxuosas, homens lindos, compreensivos e que nos amam acima de tudo....entenderam meninos?!?
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quinta-feira, 27 de maio de 2010
Luxo na Copa
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Traição
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Photoshopada!
Eu e 98% da população feminina com quem eu convivo estamos ansiosas para ver o a S&C 2,agora, alguém além de mim notou que a Samantha tá parecendo a Rachel McAdams, atriz de "O Diário de uma Paixão" e que a Carrie tá até meio vesga?!? Pelo amor do Photoshop...assim não dá!!! Respeitem nossas musas!!! Gosto até das ruguinhas delas!
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terça-feira, 18 de maio de 2010
Que família queremos ser? Por L.A.
No meu ponto de vista todos temos dois tipos de familiares. Aqueles que escolhemos – esposa, marido, amigos próximos (todos dizem que os amigos são a família que escolhemos) – e aqueles que não escolhemos – pais, mães, primos, irmãos, avós – os que escolhemos, por mais sofrido que seja, podemos nos desfazer deles; mas aqueles que não escolhemos estarão ligados a nós por toda a nossa vida.
O dicionário Houaiss afirma que, entre outras definições, família é um grupo de pessoas unidas por mesmas convicções ou interesses ou que provêm de um mesmo lugar. O interessante é que essa definição se aplica com mais freqüência ao grupo de familiares que escolhemos e não ao grupo de familiares que nos acompanhará por toda a nossa vida.
Sendo assim, esse texto é voltado para o grupo familiar que não escolhi; voltado para aquele grupo que não necessariamente acredita nas mesmas coisas que eu. Ele é voltado aos meus irmãos, primos, pais, avós (mesmo aqueles que não estão mais aqui), tios e sobrinhos (mesmo aqueles que ainda não estão aqui).
Que família queremos ser?
Tenho certeza que a resposta para essa pergunta é um clichê. A quase totalidade das famílias vai responder que deseja ser uma família unida, uma família que não briga. Para mim isso não é o bastante e na verdade, não é factível.
Não é o bastante porque a minha família já é unida. Nos encontramos para jantar todas as semanas, viajamos juntos, nos reunimos em todos os aniversários, Dia das Mães, Dia dos Pais e no Natal. Trocamos bons presentes e tiramos muitas fotos bonitas que depois são distribuídas e expostas com orgulho.
Não é factível porque não acredito em relacionamentos sinceros que sejam desprovidos de desentendimentos e de brigas. Quem ama, briga. Quem convive, briga. Quem é unido, briga.
Eu quero que a minha família seja daquelas que briga; que briga muito por acreditar naquilo que está defendendo para o bem do grupo como um todo e de cada um de seus integrantes. Mais do que isso, quero que minha família seja daquelas que briga com transparência, sem agendas ocultas. Daquelas que entendem que por pior que seja a verdade ela será dita, com respeito, para a pessoa a quem é de direito. Será dita não como acusação, não para magoar, mas para que o indivíduo possa crescer e alavancar o grupo todo. Mais do que isso, eu quero uma família que saiba fazer as pazes, que saiba perdoar, que entenda a importância de estarmos juntos. Porque é nessa família que eu poderei viver com a confiança de que meus pares estão realmente ao meu lado e eles saberão que eu estou ao lado deles. Mas esse, sou apenas eu......
terça-feira, 11 de maio de 2010
Balzaquiando - Final, por Mandi Moraes
Pestaninha, meu amor. Sei que não fui convidada, mas não resisti emdar o meu pitaco nesta história de fazer 30 anos. O texto é seu. Leia e seja feliz.
Beijoca da Amandita
Idade nunca foi um problema para mim. Afinal, eu sempre convivi com a dualidade de aparentar ser muito mais jovem do que realmente sou e ao mesmo tempo conviver tranquilamente com pessoas mais velhas do que eu, praticamente me tornando uma delas.
Uma vez uma cartomante me disse que eu tinha uma alma antiga, que eu já havia estado tantas vezes no plano terreno que isso se refletia na minha personalidade. Levando em conta que há chances enormes de isso tudo ser uma grande besteira, se isso fosse verdade explicaria muita coisa. A começar pelo fato de eu nunca ter me importado em fazer 30 anos. E isso foi em 2008. São três décadas, ok. Mas, veja bem. Até os dez anos eu era uma moleca, que brincava – e brigava – com os moleques da escola. Gordinha e desajeitada, vivia cheia de machucados, toda encardida.
Dos 10 aos 20 anos, eu continuava gordinha e desajeitada, mas descobri que não era um patinho feio, afinal de contas. O tipinho moleca encardida foi substituído pelo estilo “não tô nem aí pra você”, o que chamou a atenção de alguns garotos. Ah, os garotos. Os arranhões de quem brincava de polícia e ladrão com os meninos foram substituídos por corações quebrados. Foi uma importante lição.
Dos 20 aos 29 anos, eu descobri a liberdade. Me apaixonei, me desiludi. Fui morar nos Estados Unidos, sofri pra caramba com a distância da família e dos amigos. Descobri como era cuidar de outras pessoas além de mim mesma. Conheci gente interessante, conheci uma outra Amanda, que eu nem sabia que existia em mim. Uma Amanda forte, independente e madura.
E eis que os 30 anos chegaram. Quando isso aconteceu, olhei para trás e percebi que a minha vida até o momento havia sido muuuuuuito boa. E no balanço geral, ficou uma frase: EU NUNCA PASSEI VONTADE NA VIDA. Quem é que pode dizer isso aos 30 anos? Eu tive essa oportunidade. Fiz tudo o que eu quis e, o melhor de tudo, percebi que ainda há muita coisa que eu quero fazer. Isso tudo sem contar que, pelo menos ao meu ver, estou cada vez melhor com o passar dos anos. Tanto física quanto emocional, espiritual e mentalmente. Toda aquela insegurança que a Amanda de 20 e poucos anos tinha, a Amanda de 30 chegou para provar que era besteira. E se antes eu pensava que não devia nada para ninguém, agora eu tenho certeza. Não preciso me casar e ter filhos para ser completa. E se eu quiser mudar de opinião lá na frente, eu tenho esse direito. Porque a vida é minha e ela é feita de experiências, coisa que só o tempo traz. E todos nós, balzaquianos ou não, temos muito tempo pela frente.
Quando Balzac escreveu “A Mulher de 30 Anos”, em 1832, a vida era outra. As mulheres tinham sorte se chegassem aos 30 anos. Muito diferente de hoje em dia, quando muitas começam a viver aos 30. Mesmo com os cabelos brancos (que me atormentam desde os 18 anos), para os quais sempre tem um bom tonalizante, mesmo com a gravidade – academia serve para contornar o problema -, rugas – Renew nelas! -, ou qualquer outra coisa que possa parecer negativo, eu digo e afirmo: 30 anos é demais.
Pare de pensar no que te disseram a respeito e curta. E se ainda restam dúvidas, pense o seguinte: uma mulher de 30 anos é o correspondente ao 007. Se ele tem licença para matar, nós temos licença para fazer o que quisermos. So, enjoy it!
Balzaquiei!!!
Bom, sem grandes traumas e muita risada, mudei de dezena. FOI UMA DELÍCIA!!! Quando se tem amigos queridos por perto o que mais importa?!? Quero ter 100 anos e continuar com esse povo ao meu redor! Amo vocês e obrigada por me aturarem com crise e sem crise!!!
Bom, pra terminar a série do "Balzaquiando", vou postar um texto escrito por uma menina que eu adoro! Sei que a idéia aqui era ter a opinião dos "cuecas", mas recebi o texto de presente e resolvi que ao invés de dar a minha opinião para fechar o assunto, vou postar a da Amanda, que parece ter sido escrita sob encomenda por mim.
Mais que um prazer, é uma honra tê-la aqui, e se a Gazeta Mercantil publica o que esta balzaca escreve, por que euzinha aqui, haveria de não publicar, não é mesmo?!?
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quarta-feira, 28 de abril de 2010
Balzaquiando - Parte XIII, por Kiko Gatto.
Lá se vão 6 anos dos meus 30. Lembro muito bem, teve uma festa para celebrar. Máscaras e tudo. Hoje estou mais maduro, mais escaldado.Mas em compensação, uns cortinhos de nada demoram mais para sarar e não consigo mais virar 3 noites seguidas no carnaval (Acho. tem tempo que não tento).
Já mudei de emprego para ganhar menos, porque o de antes não me dava prazer. Nunca acreditei que tinha que mudar a minha vida por ter feito 10958 dias. Sempre curti as "coroas". Aceitei que virei um.
Brigo mais pelo que acredito. Me esforço ativamente para fazer um mundo melhor. Bato boca com quem joga lixo na rua.
Eu reciclo mais. Escalo menos. Não bebo tanto, mas bebo em melhor companhia.
Aí a uns 2 anos casei. Não de papel passado, igreja, véu e grinalda. Test-drive. Mas na prática dá na mesma.
Errei muitas. Acertei algumas. Joguei todas. Pintei e bordei. Deitei e rolei.
Fiquei mais disciplinado na academia, porque ficou mais difícil manter a forma.
Fora isso não mudou muita coisa, continuo o mesmo gato vira-lata, aproveitando o máximo da vida. Só que agora com mais grana. =D
terça-feira, 27 de abril de 2010
Balzaquiando - Parte XII, por Mário Prata.
O que mais as espanta é que, de repente, elas percebem que já são balzaquianas. Mas poucas balzacas leram A Mulher de Trinta, do Honoré de Balzac, escrito há mais de 150 anos. Olhe o que ele diz:
“Uma mulher de trinta anos tem atrativos irresistíveis. A mulher jovem tem muitas ilusões, muita inexperiência. Uma nos instrui, a outra quer tudo aprender e acredita ter dito tudo despindo o vestido. (...) Entre elas duas há a distância incomensurável que vai do previsto ao imprevisto, da força à fraqueza. A mulher de trinta anos satisfaz tudo, e a jovem, sob pena de não sê-lo, nada pode satisfazer”.
Madame Bovary, outra francesa trintona, era tão maravilhosa que seu criador chegou a dizer diante dos tribunais: “Madame Bovary c’ést moi”. E a Marylin Monroe que fez tudo aquilo entre 30 e 40?
Mas voltemos à nossa mulher de trinta, a brasileira-tropicana, aquela que podemos encontrar na frente das escolas pegando os filhos ou num balcão de bar bebendo um chope sozinha. Sim, a mulher de trinta bebe. A mulher de trinta é morena. Quando resolve fazer a besteira de tingir os cabelos de amarelo-hebe passam, automaticamente a terem 40. E o que mais encanta nas de trinta é que parecem que nunca vão perder aquele jeitinho que trouxeram dos 20. Mas, para isso, como elas se preocupam com a barriguinha.
A mulher de trinta está para se separar. Ou já se separou. São raras as mulheres que passam por esta faixa sem terminar
um casamento. Em compensação, ainda antes dos quarenta elas arrumam o segundo e definitivo.
A grande maioria têm dois filhos. Geralmente um casal. As que ainda não tiveram filhos se tornam um perigo, quando estão ali pelos 35. Periga pegarem o primeiro quarentão que encontrarem pela frente. Elas querem casar.
Elas talvez não saibam, mas são as mais bonitas das mulheres. Acho até que a idade mínima para concurso de miss deveria ser 30 anos. Desfilam como gazelas, embora eu nunca tenha visto uma (gazela). Sorriem e nos olham com uns olhos claros. Já notou que elas têm olhos claros? E as que usam uns cabelos longos e ondulados e ficam a todo momento jogando as melenas para trás? É de matar.
O problema com esta faixa de idade é achar uma que não esteja terminando alguma tese ou TCC. E eu pergunto: existe algo mais excitante do que uma médica de 32 anos, toda de branco, com o estetoscópio balançando no decote do seu jaleco diante daqueles hirtos seios? E mulher de trinta guiando jipe? Covardia.
A mulher de trinta ainda não fez plástica. Não precisa. Está com tudo em cima. Ela, ao contrário das de vinte, nunca ficaram. Quando resolvem vão pra valer. Fazem sexo como se fosse a última vez. A mulher de trinta morde, grita, sua como ninguém. Não finge. Mata o homem, tenha ele vinte ou 50. E o hálito, então? É fresco. E os pelinhos nas costas, lá pra baixo, que mais parecem pele de pêssego, como diria o Machado se referindo a Helena que, infelizmente, nunca chegou aos 30?
Mas o que mais me encanta nas mulheres de trinta é a independência. Moram sozinhas e suas casas tem ainda um frescor das de 20 e a maturidade das de 40. Adoram flores e um cachorrinho pequeno. Curtem janelas abertas. Elas sabem escolher um travesseiro. E amam quem querem, a hora que querem e onde querem. E o mais importante: do jeito que desejam.
São fortes as mulheres de trinta. E não têm pressa pra nada. Sabem onde vão chegar. E sempre chegam.
Chegam lá atrás, no Balzac: “a mulher de trinta anos satisfaz tudo”.
Ponto. Pra elas.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Balzaquiando - Parte XI, por Beto Costa.
Aos 30 anos um garoto que você consideraria um amigo vira pra você e diz: - Ô tio! Tio o Kct! Pensamento incontrolável. Olhar no espelho é uma catástrofe, tá cada dia mais difícil emagrecer, mas aí você pensa: Bom... só têm piorado... então quer dizer que agora está melhor do daqui 6 meses. Show! Pode comer um Lindt gigante que você agora tem dinheiro para comprar. Com 30 voce se estabeleceu profissionalmente, ou ao menos deveria, e agora você escolhe o que consome pois tem dinheiro, ou ao menos deveria, parou de comprar vinho alemão de garrafa azul a R$ 3,90, ou ao menos deveria, por que você trabalha feito um camelo e se tem alguem que merece é você !!! Ou ao menos deveria...
Eu achei minha cara metade ha muitos anos, e temos 2 carinhas que somando tudo tomam 380% do meu tempo. Família é tudo de bom. Trabalhar muito não é exatamente uma decisão que você toma agora, você já fez isso há alguns anos e hoje simplesmente não consegue parar. Por isso a família... Ah a família... Se tem uma coisa boa aos 30 anos e ter uma pessoa que se preocupa com você e você se preocupa com ela.
Aos 30 anos ninguém precisa ter filhos. Eu joguei muito videogame na adolesêencia, e se tem um fase longa da vida é essa, ter filhos. Se você tem trinta, principalmente as mulheres, devem saber que esta será uma etapa que dura no mínimo 18 anos, e você nao vai querer que comece depois dos 40.
Felicidade é simples, se for complicado provavelmente não é felicidade.
Beijos à todos!
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Balzaquiando - Parte X, por Anderson Ballet
Eu ainda não cheguei nos 30, mas falta pouco. Até o fim do ano mudo de dezena. Não sou super herói, mas faço as minhas "boas ações" diárias. Não gosto de acordar cedo e não consigo dormir cedo. Não quero salvar o Mundo sozinho, mas posso contribuir. Não atravesso a rua na faixa, mas minha mãe me ensinou que isso é errado. Não respeito os sinais de trânsito pela madrugada, mas é por medo das pessoas mal intencionadas. Não respeito a lei do bafômetro. Não gosto de ficar em casa sozinho. Não tenho ações da Vale do Rio Doce, nem tão pouco fundo de investimentos, previdência privada, fundos DI ou Fundo de Garantia. Pra falar a verdade nem a minha super poupança está lá grande coisa. Não tenho o super carro de tirar o fôlego, que sempre saem nas revistas. Não tenho aqueles apartamentos de cobertura, com piscina exclusiva, banheiro para ele e ela, closet, sala de almoço e varanda gourmet. Não gosto das baladinhas da moda, nem tão pouco de camisas polo com aqueles cavalos enormes, que quanto maiores, mais coloridos melhor... Eu não sei usar PC. Não tenho celular com GPS, touchscreen ou acesso a internet. Ele apenas faz e recebe ligações, e no atual momento aida está quebrado. Não tenho tanta coisa. Mas tem uma coisa, que ao longo desse tempo eu conquistei. Eu acho, que é a melhor parte da vida. Amigos.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Balzaquiando - Parte VIII, por Gui Otani.
Acho graça. Beirando os 33, não consigo me ver tendo passado por décadas. A coisa só pesa, mesmo, quando cito um fato ocorrido “há 20 anos”. Ou no dia seguinte da balada: a mente vê as coisas de um jeito, mas o corpo encara tudo de outra forma. Não há mais a resistência de antigamente, aquela de sair, virar a noite, beber e passar o outro dia como se tivesse tomado um leitinho morno e ido para a cama às 9 (rs)...
Mas a bagagem que a gente acaba carregando enriquece muito. A inocência fulgás já não existe, o que de certa forma pode ser bom. A maneira de encarar as coisas melhora. Os trancos e barrancos, quando existem, passam a doer menos. Talvez por causa dos calos, talvez porque passamos a nos “almofadar”. Sentimos na pele, voluntariamente, o verdadeiro significado de “seleção natural”. Para pessoas, impressões e situações.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Balzaquiando - Parte VII, por Dani Brumatti.
"OS TRINTÃO"
Vou começar com um jargão famoso que todos conhecem: Não sei se caso ou se compro uma bicicleta.
Esse jargão é muito conhecido por todos nós, mas passa a fazer muito mais sentido quando chegamos aos 30 anos, e ainda perde a graça e passa a ter um peso diário na nossa consciência.
Fazer trinta é quando você ainda é jovem e ao mesmo tempo "velho", é a linha que divide aquele pensamento de "sou imortal e tudo posso" para o de "o que eu vou fazer da minha vida agora?"
É uma fase complicada que define todo o seu futuro. E acreditem, é mesmo. Esse pensamento aos trinta pode nos levar para o caminho todo errado por pressão do nosso inconsciente. Se eu pudesse dar alguns conselhos, seriam esses:
1)Não seja duro com a vida, seja mais flexível. Depois dos trinta as pessoas começam a ver as coisas de forma mais radical e marrenta. A gente não percebe mas com a idade temos uma forte tendência de ficar mais chatos. Porra, isso não faz o mínimo sentido!
2)Saiba balancear o lazer, trabalho e família. Não estou falando de equilibrar e sim balancear os valores. E se eu fosse você eu colocaria nessa fase 70% no trabalho, 20% na família e 10% no lazer. Trabalhe agora e aproveite depois, "os trinta" é a fase onde você tem a melhor combinação para o trabalho: CONHECIMENTO+NECESSIDADE E PRINCIPALMENTE DISPOSIÇÃO.
3)Volte a viver como antes dos 30. Nada de fato mudou na nossa vida! Temos menos tempo de vida? Verdade.
Mas como diz o Homer, estamos morrendo um pouco a cada dia, então que diferença faz?
Então galera aproveite, trabalhe, se quiser casar, case, se quiser comprar uma bicicleta, compre, continue fazendo o que você sempre fez e vamos parar com essa frescura dos Trinta. Não é só porque você fez 30 que precisa tomar uma decisão importante na vida.
Afinal se você não tomou nenhuma até hoje, por que a pressa?
sábado, 17 de abril de 2010
Balzaquiando - Parte V, por Betão Malta Moreira.
Já me preocupei em fazer 10 anos porque não teria mais dedos pra contar, depois com os 18 pelas responsabilidades, com os 24 pelas brincadeiras, com os 30 por estar envelhecendo, hoje tenho 37, penso que vou fazer 40 e entrar na fase dos "enta", mas não me importo como antes. Gastei preocupação por bobagem, se você está preocupada com a meia idade, não perca seu tempo, você não é um queijo, a idade vai chegar e você vai superá-la....hehe!!!
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Balzaquiando - Part IV, by Danny Balough
1, 2, 30.
Growing up I think we all had an idea of where we pictured ourselves at thirty; which, at the time, seemed like an eternity away. In my case, I just thought I'd have a story similar to that of my parents (much like how I chose my undergrad & career) and maybe in some ways i still do. But as I get closer to the big 3-0 I'm not so worried about how it will turn out. .
People get enveloped in this idea that by the time you turn 30 you should have it all figured out because 'the clock is ticking'. You've finished school, have a career and are expected to be married, possibly with kids and of course - settled down along with a monotonous daily routine (spare me the pain.)
Why should life be about fitting these molds? Why as we get older should we be more inclined to settle for something or someone out of fear of it being 'too late' rather than pursue what we want. I've seen friends and ex's that, in my opinion, rush to fulfill these ill defined dreams and forget that it is the journey that helps create the dream, to achieve the goal, to make the arrival so much richer.
Life is an ever evolving experience that should be appreciated for its beauty regardless of age. My grandparents are 93 and 87 (married 68 years!) - true beauty. And as I approach 30 I'm completely fine that my life hasn't gone according to 'plan', that's part of the excitement of the journey - how boring and unfulfilled it would be if it did. I have my ambitions and goals, as everyone should, but no idea where life will take me. But at least I've learned in the last 28 years to value and find the beauty in all that i've seen, friends i've made, places i've traveled, loves i've had and emotions i've dealt with. If I live life to the fullest I can have no regrets.
Don't sweat the 'milestones' that are expected of you at '30' because honestly, who is keeping score? This is your life and the pursuit of your spiritual happiness. Find your Zen and let it flow naturally.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Balzaquiando - Parte III, por Zé Renato.
Vamos lá , 30 anos...já estou com 32 e ainda num me liguei bem o que foi passar a tão temida data. Primeiro, sou homem e sofro do mal de PETER PAN , o mal que faz pensarmos que temos 12 anos eternamente. Algumas pessoas crêem que isso é um mal terrível, pois não criamos responsabilidades e não pensamos em relacionamentos ou "evoluir" financeiramente. Primeiro de tudo , evoluir financeiramente is bull shit! Eu posso viver muito bem obrigado sem fazer o que a sociedade espera de um homem de 30 e toda a conversa. Segundo , você que pensa que está bem, num tá não. Você está somente fazendo o que foi programado para fazer...Ser um tolo que respeita mais o dinheiro e a sociedade que você vive do que sua própria vida. Pense em ser você mesmo sem a pressão imposta por uma sociedade tola e mandatária.PRA VOCÊ MULHER, não se desespere!!! Você continua gostosa e agora é melhor ainda na cama, SEM BRINCADERA!!!
Você pensa em se casar e ter uma familia?Pensa em ser uma grande profissional? Boa mãe? Boa mulher?
PÁRA COM ISSO!!!!Pense em ser feliz, em estar próxima de suas amigas, curtir seus momentos. Não vá casar agora e ficar gorda! Case quando achar o momento certo, sem pressão, e nunca diga ao seu namorado: NÓS TEMOS MEDO e EU TE AMO.Também temos medo disso, não diga nunca: SÓ NO ALTAR. Gente, num pense que a vida começa aos 30 não, isso é conversa das mais furadas. Sua vida começa quando você nasce.Você já viveu grandes emoções e conheceu gente muito interessante. Aproveite isso tudo e use como experiênciaadquirida.VIVA MULHER!!!VIVA E ACHE UM BOM TROUXA PRA TRANSAR , BEM NO SEU ANIVERSÁRIO! NOS USE, ABUSE!!!SOMOS TROUXA O BASTANTE PARA ACHAR QUE ESTAMOS BEM, SENDO QUE VOCÊS QUE ESTÃO!!!
A vida é simples e boa, viva!
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Balzaquiando - Parte II, por Luiz Álvaro.
Cheguei aos 30 anos no dia 31/03; SOLTEIRO. Não, não acabei de ficar solteiro;aconteceu em 2007. Usei a palavra “aconteceu”porque foi contra a minha vontade. Mas isso não é relevante nesse momento.
O fato é que as 2 frases que mais ouvi (e ainda ouço) são: - Quando vai se casar?, - Vai criar juízo?
O que diabos fazer 30 anos tem a ver com criar juízo e casar? Aliás, o que casar tem a ver com criar juízo? Hoje, no início dos meus 30 anos, olho para trás e o que vejo com clareza e até mesmo com orgulho são amigos, amores, viagens, histórias. Conquistas que muitas vezes nos esquecemos de contabilizar mas que me definem como o homem que sou hoje.Fiz todos os amigos que consegui. Roubei todos os amigos que pude. Melhor do que isso. Consegui com que muitos ficassem amigos entre si de maneira que a minha presença não se fizesse mais necessária. Já experimentaram a sensação de ter uma mesa cheia de amigos seus, de diferentes grupos que você misturou, e se dar conta de que eles não precisam mais de você? É maravilhosa!
Quanto as viagens e as histórias, melhor nem escrever nada porque perderia a atenção de qualquer um que tenha resolvido se aventurar neste texto até aqui.
Então, as melhores respostas que posso dar são:
Quando vou me casar? Quando encontrar a pessoa certa; nem um minuto antes disso.
Criar juízo? Nem pensar!
terça-feira, 13 de abril de 2010
Balzaquiando - Parte I
terça-feira, 6 de abril de 2010
A felicidade do caminho
segunda-feira, 5 de abril de 2010
When you wish upon a space shuttle...
sábado, 3 de abril de 2010
quarta-feira, 31 de março de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
Duh!
Volta e meia minha avó repetia: "Se não tem nada de bom para falar, não fale nada". Acho que por essa razão estou tão quietinha ultimamente. Não ando a pessoa mais inspirada do Mundo então, shut up!